data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Marcelo Oliveira (Especial)
O trânsito na Avenida Presidente Vargas voltou a funcionar com desvio pela rua dos Jasmins, para quem se desloca no sentido Centro-Bairro, e pelo desvio na contramão da Presidente Vargas, no lado oposto da avenida, no trecho entre a Maurício Sirotsky Sobrinho e a Visconde de Mauá, para quem trafega no sentido Bairro-Centro. Esses desvios são necessários desde quando um buraco se abriu, em setembro, até formar uma cratera. No fim de semana, o trecho ficou parcialmente interrompido, e desvios diferentes foram necessários para o serviço no trecho, para que fossem feitas as obras para a drenagem pluvial da via.O trânsito no local segue sinalizado.
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Durante o final de semana, houve bloqueio total no acesso à Rua dos Jasmins, entre as ruas das Rosas e das Orquídeas, além do bloqueio na Presidente Vargas, esquina com a Avenida Liberdade, no sentido Centro-Bairro. Também houve bloqueio das ruas Primeiro de Maio e Justino Couto próximo à Avenida Liberdade. Durante os serviços foram abertos dois bueiros que vão facilitar o escoamento da água da chuva.
A OBRA
O problema surgiu após uma forte chuva no trecho entre a Avenida Maurício Sirotsky Sobrinho e a Rua Visconde de Mauá, no sentido bairro-centro. A obra de recuperação começou em outubro do ano passado e já teve o prazo de conclusão ampliado.
O investimento na obra é de R$ 942.785,99, com recursos próprios do município. O contrato inicial tinha duração de 90 dias para a conclusão, iniciado no dia 15 de outubro de 2021 e encerrados no dia 13 de janeiro. Em entrevista à CDN, em janeiro o secretário de Elaboração de Projetos e Captação de Recursos, José Antônio de Azevedo Gomes, explicou que a obra se deu por dispensa de licitação. Ele justificou o atraso informando que o período de 30 dias, entre os meses de outubro e novembro de 2021, em que houve interrupção por falta de material, não interferiram na contagem dos 90 dias e que, portanto, a obra tem, neste momento, a duração de 60 dias. O material em falta foram os gabiões - estruturas de tela e pedras que fazem a contenção necessária do solo do local - que foram enviadas de São Paulo.